quinta-feira, 23 de abril de 2009

Leveza insustentável


Técnica mista(acrílico, pasta e fragmentos de espelho) s/tela
100x70cm, 2009
DISPONÍVEL


" O fardo mais pesado esmaga-nos, verga-nos, comprime-nos contra o solo. Mas, na poesia amorosa de todos os séculos, a mulher sempre desejou receber o fardo do corpo masculino. Portanto, o fardo mais pesado é também, ao mesmo tempo, a imagem do momento mais intenso da realização de uma vida. Quanto mais pesado for o fardo, mais próxima da terra se encontra a nossa vida e mais real e verdadeira é. Em contrapartida, a ausência total de fardo faz com que o ser humano se torne mais leve do que o ar, fá-lo voar, afastar-se da terra, do ser terrestre, torna-o semi-real e os seus movimentos tão livre quanto insignificantes. Que escolher, então? O peso ou a leveza?". in A insustentável leveza do ser, Milan Kundera

3 comentários:

Nuno de Sousa disse...

Não podia deixar de vir ver o teu trabalho de artista e estou sem palavras... mta e bela arte por aqui Elisabete, deixo desde já os meus parabéns pelo que aqui vais mostrando do que bem sabes fazer.

Como o mundo é pequeno :-), pois é Elisabete, vais estar ao lado do amigo Carlos Lopes amigo e que em breve irá lançar o meu livro de fotografia, só não vou estar ai dia 25 porque dia 26 estou de partida em viagem, e nesse mesmo dia tenho uma exposição de fotografia em Sintra de qualquer maneira o Carlos sabe que lhe desejo tudo de bom, espaço esse que num futuro próximo poderá ser aberto a exposição de fotografia se nesse dia aparecer mta gente, da minha parte terei lá bastantes amigos da fotografia e não só para dar força ao Carlos.
Cumprimentos amigos,
Nuno de Sousa

casa da poesia disse...

lindo e sensual!...bem-haja!...e para ti...

"aetas:Carpe Diem quam minimum credula postero."

parabéns pelo teu trabalho em todo o blog!

Susn F. disse...

Definitivamente... escolher a beleza sensual que emana das tuas telas.

Beijo