quinta-feira, 1 de maio de 2008
Metamorfose I
Óleo s/tela
2007, 80x60cm
VENDIDO
“Quem sou? Não sei…presumo…pressinto. Às vezes me vejo. Às vezes me invento. Às vezes apenas finjo.”
Ela estabelece um diálogo interior que perturba a sua paz. A dualidade do ser único que há em nós, enclausurados num só corpo, toma a forma de cada uma delas... Sempre que se manifestam, há uma metamorfose. Essa confusão é o resultado de uma mente condicionada pela visão dualista da realidade
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4 comentários:
de que outro modo se poderia viver sem essa dualidade?
(pintura espectacular!)
Olá! cai aqui por acaso! Mas gostei muito das pinturas. São todas tuas? Tens muito jeito!
parabéns!
Uma voz quebra o silêncio
Um espelho retêm a beleza
Vi com os olhos fechados
A fúria da minha incerteza
Fecham-se as janelas de poente
Este nevoeiro galga o pensamento
Uma semente solta num ribeiro
Corre no incerto de cada momento
Deixo-te uma doce acalmia
Mágico beijo
TUDO É DUAL, EM TODAS AS FORMAS FÍSICAS EXISTE MAIS QUE UMA FORMA DE A PERCEPCIONAR. SERIA BOM ERA QUE NÓS SOUBESSEMOS QUEM SOMOS VERDADEIRAMENTE
SERENOS SORRISOS
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